domingo, 12 de outubro de 2025

Neste dia em 1960, nasceu o Grupo Desportivo “O Independente” do Barreiro

Grupo Desportivo "O Independente" foi fundado a 12 de outubro de 1960
O Grupo Desportivo “O Independente” (GDI) foi fundado a 12 de outubro de 1960 com o objetivo primordial de desenvolver a prática de futebol. 

Seguidamente, foram criadas outras modalidades com vista à participação nos Jogos Juvenis do Barreiro, um grande evento concelhio, pioneiro no país, cuja responsabilidade recai na pessoa de Augusto Valegas, homenagem seja feita ao mentor do maior feito desportivo nunca antes realizado no Barreiro. Nos primeiros Jogos Juvenis, “O Independente” foi o clube com a maior representação, vencendo em quase todas as modalidades, tendo nos anos seguintes continuado a ter atuações notórias.

sábado, 11 de outubro de 2025

Recorde aqui grandes jogos das qualificações para Europeus e Mundiais


Vitórias inesperadas, triunfos inéditos, reviravoltas épicas, jogos marcados por grandes golos, goleadas que não estavam no programa, duelos renhidos entre seleções de topo, conflitos diplomáticos que foram levados para os relvados, partidas disputadas sob condições atmosféricas impróprias e muito mais. Tem sido essa a toada das fases de qualificação para Campeonatos da Europa e do Mundo.
 
Recorde aqui alguns dos grandes jogos das fases de apuramento para grandes competições.

O internacional galês que defendeu a baliza do Beira-Mar. Quem se lembra de Andy Marriott?

Andy Marriott representou o Beira-Mar em 2003-04
Fez a formação no Arsenal, jogou na Premier League e nas competições europeias, foi internacional A pelo País de Gales depois de representar os sub-21 de Inglaterra e, já na reta final da carreira, defendeu a baliza do Beira-Mar numa altura em que os aveirenses apostavam na contratação de jogadores no mercado britânico.
 
Andy Marriott nasceu a 11 de outubro de 1970, em Sutton-in-Ashfield, Inglaterra, e concluiu a formação e deu os primeiros passos como futebolista sénior no Arsenal. Integrou a equipa campeã inglesa em 1988-89, mas não foi utilizado, numa altura em que John Lukic era o habitual titular dos gunners, então orientados pelo escocês George Graham e que tinham na equipa jogadores como Tony Adams e Alan Smith.

Neste dia em 2000, Portugal foi a Roterdão vencer a Holanda com golos de Sérgio Conceição e Pauleta. Quem se lembra?

A minha primeira memória de um jogo entre Portugal e Holanda remonta a 11 de outubro de 2000, quando as duas seleções estavam na moda. A equipa das quinas, orientada por António Oliveira, misturava a geração de ouro de Fernando Couto, Rui Costa, João Vieira Pinto (não utilizado neste jogo) e Luís Figo com uma vaga de jogadores como Sérgio Conceição, Pauleta ou Simão. Já o selecionado de Louis van Gaal tinha alguns dos principais talentos do Ajax de 1995 numa fase adiantada de maturação, como Van der Sar, Reiziger, Frank de Boer, Seedorf, Overmars, Kluivert e Davids, este último o mais vistoso devido aos famosos óculos de proteção.

Do foco na prata da casa à técnica do ‘scanning’: o modesto Mjallby está prestes a fazer história


 

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Dos jogos na antiga Luz ao enguiço em Dublin. Recorde os jogos oficiais entre Portugal e Irlanda

Figo perante a oposição de dois irlandeses em 1995
Tudo está bem quando acaba em bem. Tem sido esta a história da maioria dos jogos oficiais entre Portugal e República da Irlanda, partidas em que geralmente a equipa das quinas atravessa grandes dificuldades, mas que não a impedem de se apurar para as fases finais de grandes competições.
 
A seleção portuguesa nunca ganhou em Dublin, mas a capital irlandesa foi ponto de passagem de três caminhadas bem-sucedidas, rumo ao Euro 1996, Mundial 2002 – numa altura em que Portugal ainda não era presença habitual nas grandes competições, porque não ia a um Europeu desde 1984 e a um Campeonato do Mundo desde 1986 – e mais recentemente ao Mundial 2022.
 
Além dos seis compromissos oficiais, as duas seleções mediram forças por mais dez vezes em encontros de caráter particular, com nove vitórias portuguesas, quatro triunfos irlandeses e três empates.

O extremo formado no Sporting que é melhor como treinador. Quem se lembra de Vasco Matos?

Vasco Matos passou grande parte da carreira na II Liga
Promessa adiada como jogador, foi um extremo promissor que foi internacional jovem português, passou pelos quadros do Sporting e jogou na I Liga ao serviço de Vitória de Setúbal e Beira-Mar, mas é como treinador que tem feito mais sucesso.
 
Vasco Matos nasceu a 10 de outubro de 1980, na Brandoa, no concelho da Amadora, e começou a jogar futebol nos Aliados da Brandoa, tendo depressa passado para o maior clube do município, o Estrela da Amadora.
 
Os muitos golos que marcava despertaram a cobiça dos maiores clubes lisboetas. O Benfica mostrou-se interessado, mas rumou ao Sporting, clube do qual o pai era sócio, aos 12 anos.

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

O recordista de precocidade que despontou no Belenenses. Quem se lembra de Gonçalo Brandão?

Gonçalo Brandão somou duas internacionalizações pela seleção A
Defesa central que também podia desenrascar como lateral esquerdo, foi lançado por Manuel José na equipa principal do Belenenses num dérbi em Alvalade (2-4) em 23 de agosto de 2003, quando tinha apenas 16 anos, 10 meses e 14 dias. Quase dois meses depois, a 18 de outubro, estreou-se como titular numa receção ao FC Porto (1-4) e marcou, aos 17 anos e nove dias, batendo um recorde de precocidade do campeonato português.
 
Na altura, tornou-se no quinto mais jovem de sempre a atuar na I Liga, apenas atrás de José Fernandes (16 anos e 31 dias pelo Olhanense em 1950-51), Carlos Sim Sim (16 anos, quatro meses e oito dias pelo Atlético em 1954-55), Gabriel Gaspar (16 anos, sete meses e cinco dias pelo Atlético em 1966-67) e Rui Pereira (16 anos, sete meses e dez dias pela União de Leiria em 1995-96). E passou também a ser o mais jovem jogador de sempre a marcar na I Divisão, tendo sido somente destronado no final de 2021, quando Roger Fernandes faturou pelo Sp. Braga aos 16 anos, um mês e 19 dias. Quando alcançou esses feitos já era um internacional jovem por Portugal, mas durante essa época reforçou essa condição.

Neste dia em 2004, Portugal cedeu um impensável empate no Liechtenstein. Quem se lembra?

Nem com Ronaldo a seleção nacional venceu em Vaduz
Só comecei a ver futebol em meados de 2000, pelo que não vivi as goleadas de Portugal ao Liechtenstein por 8-0 (1994 e 1999), 7-0 (1995) e 5-0 (1999), mas tinha conhecimento desses resultados quando as duas seleções se defrontaram a 9 de outubro de 2004, pouco depois do Campeonato da Europa em solo lusitano no qual a equipa das quinas orientada por Luiz Felipe Scolari foi finalista vencida.
 
Não vou estar aqui com rodeios. Todos esperavam uma goleada portuguesa à moda antiga frente à seleção do principado de língua alemã situado entre a Áustria e a Suíça, maioritariamente composta por amadores, na partida de Vaduz. O guarda-redes Peter Jehle (suplente dos suíços do Grasshoppers e então futuro guardião do Boavista) e o médio ofensivo Mario Frick (do Ternara, da Série B de Itália) eram talvez os jogadores com mais estatuto.

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

O avançado móvel que o Vitória de Guimarães catapultou para a seleção. Quem se lembra de Romeu?

Romeu somou duas internacionalizações pela seleção nacional A
Não era um goleador e apenas superou a fasquia da dezena de golos numa época, em 2002-03, mas fez render a melhor fase da carreira: ajudou o Vitória de Guimarães então orientado por Augusto Inácio a alcançar o quarto lugar no campeonato, uma das melhores classificações dos minhotos neste século, e convenceu o interino Agostinho Oliveira a convoca-lo para a seleção nacional A.
 
Nascido a 8 de outubro de 1974 em Santa Maria da Feira, emigrou em tenra idade para a Suíça, onde jogou nas camadas jovens do Neuchâtel Xamax. Voltou a Portugal já no último ano de júnior, a tempo de integrar a equipa do FC Porto campeã nacional da categoria em 1992-93.
 
Sem espaço na equipa principal dos dragões, iniciou o percurso como sénior no Infesta, que na altura militava na II Divisão B e era comandado pelo eterno Augusto Mata, que esteve no cargo ininterruptamente entre 1983 e 2003, depois de uma primeira passagem entre 1973 e 1982.

Neste dia em 2005, Angola carimbou o apuramento para o Mundial da Alemanha. Quem se lembra?

Akwá marcou o golo decisivo no terreno do Ruanda
8 de outubro de 2005 é, muito provavelmente, o dia mais marcante da história do futebol angolano. Nesta data, um golo solitário de Akwá no terreno do Ruanda valeu aos palancas negras a qualificação para o Mundial 2006, o único em que marcou presença, depois de uma intensa batalha com a mais conceituada Nigéria durante a fase de apuramento.
 
Essa fase de qualificação até começou de forma muito atribulada, com uma derrota no Chad, por 1-3, na primeira-mão da primeira eliminatória. Contudo, Angola deu a volta ao texto com uma vitória por 2-0 no Estádio da Cidadela, em Luanda, assegurando a passagem para a fase de grupos da qualificação graças à regra que valorizava os golos marcados fora.

terça-feira, 7 de outubro de 2025

Os cinco internacionais A pela Irlanda que jogaram na I Liga portuguesa

Cinco internacionais A pela Irlanda jogaram na I Liga desde 1980
País independente desde a década de 1910, a República da Irlanda é representada por uma seleção nacional desde 1924, tendo já marcado presença em três Mundiais (1990, 1994 e 2002) e três Europeus (1988, 2012 e 2016).
 
Atualmente no 61.º lugar do ranking FIFA, a equipa nacional irlandesa chegou a ser sexta classificada na hierarquia mundial em agosto de 1993, três anos depois de ter atingido os quartos de final no Campeonato do Mundo disputado em Itália.
 
Paralelamente, cinco dos seus internacionais A jogaram na I Liga portuguesa, todos desde 1980. Vale a pena recordá-los.

Neste dia em 2000, Portugal e Irlanda empataram na Luz (1-1) na qualificação para o Mundial 2002

Luís Vidigal procura fugir a Niall Quinn
As minhas primeiras memórias de jogos entre Portugal e República da Irlanda são de partidas em que estiveram frente a frente a chamada geração de ouro do futebol português, mas também uma das melhores gerações de sempre, se não mesmo a melhor, da seleção irlandesa.
 
A armada lusa, comandada por António Oliveira, era composta por jogadores como Fernando Couto, Jorge Costa, Rui Costa, João Pinto, Sá Pinto, Figo e Sérgio Conceição. Do outro lado, Mick McCarthy tinha à sua disposição um vasto leque de jogadores que atuavam Premier League, como o médio e capitão Roy Keane (Manchester United), o guarda-redes Shay Given (Newcastle), o lateral direito Stephen Carr e o defesa central Gary Doherty (ambos do Tottenham), o defesa central Richard Dunne (Manchester City), o defesa central Gary Breen (Coventry City), o lateral direito Gary Kelly, o lateral esquerdo Ian Harte e o avançado Robbie Keane (todos do Leeds), o lateral esquerdo Steve Staunton (Aston Villa), o médio defensivo Mark Kinsella (Charlton), o médio Matt Holland (Ipswich), o extremo Kevin Kilbane e o avançado Niall Quinn (ambos do Sunderland). E se olharmos para os futebolistas que competiam no Championship, dois nomes saltam à vista: o do lateral direito Steve Finnan (Fulham) e o do extremo Damien Duff (Blackburn). Era muita gente a jogar num nível bastante elevado, uma espécie de Inglaterra B. E se a estes juntarmos o defesa John O’Shea, que haveria de se estrear pela seleção meses mais tarde, temos aqui todos os principais nomes do futebol irlandês das duas últimas décadas.

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

O “Cha-Cha-Cha” que é o melhor marcador do Dragão. Quem se lembra de Jackson Martínez?

Jackson Martínez apontou 92 golos em 136 jogos pelo FC Porto
Esteve três épocas no FC Porto e em todas foi o melhor marcador do campeonato português. Fez esquecer o compatriota Radamel Falcao no Dragão, mas foi incapaz de replicar esse sucesso no Atlético Madrid antes de, mesmo muito limitado fisicamente, ter dado imenso jeito ao Portimonense.
 
Nascido a 3 de outubro de 1986 na cidade colombiana de Quibdó, seguiu as pisadas do pai, Orlando Martinez, que também era futebolista, celebrava os golos ao dançar o “cha cha cha” e ganhou mesmo a alcunha de “Cha-Cha-Cha”, que foi herdada pelo filho.
 

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

O campeão europeu de sub-18 por Portugal que jogou no PSG e na Premier League. Quem se lembra de Filipe Teixeira?

Filipe Teixeira esteve vinculado ao PSG entre 2002 e 2005
Nasceu numa clínica em frente ao Parc des Princes e fez-se jogador de futebol em Portugal, mas quis o destino que viesse a representar o Paris Saint-Germain.
 
Filho de emigrantes portugueses – o pai era carpinteiro e a mãe fazia limpezas –, veio ao mundo a 2 de outubro de 1980 na capital francesa, mas aos dez anos regressou a Portugal e aos onze começou a jogar futebol no Felgueiras. Era um médio ofensivo dotado de qualidade técnica, que assinou contrato profissional aos 16 anos e começou a ser chamado à equipa principal e à seleção nacional de sub-18 aos 17.
 
No final da época 1998-99, na qual somou 27 jogos e dois golos na II Liga, foi chamado ao Campeonato da Europa de sub-18 e sagrou-se campeão continental ao lado de Ricardo Costa, Tonel, Duda, Pepa e Miguel, entre outros.

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Quaresma entre as novidades no onze leonino. Siga aqui o Nápoles-Sporting

 

As fotografias mais escaldantes de Kairi Sane

O treinador que subiu Varzim e Naval à I Liga. Quem se lembra de Rogério Gonçalves?

Rogério Gonçalves foi campeão nacional da III Divisão por duas vezes
Um daqueles treinadores com alguns bons trabalhos desenvolvidos ao longo da carreira, mas que, a partir do momento em que aceitou o chamamento do futebol africano, nunca mais encontrou lugar nas ligas profissionais portuguesas.
 
Rogério Gonçalves iniciou a carreira de técnico com pouco mais de 30 anos, ao leme do clube da sua terra, o Lanheses, do concelho de Viana do Castelo, em 1990-91. De lá saltou para o Limianos, emblema que guiou ao título nacional da III Divisão em 1993-94. Cinco anos depois repetiu o feito ao comando do Vianense.
 

Recorde aqui grandes jogos da UEFA Champions League

O troféu mais desejado da Europa
Vitórias inesperadas, triunfos inéditos, reviravoltas épicas, jogos marcados por grandes golos, goleadas que não estavam no programa, duelos renhidos entre titãs e muito mais. Tem sido essa a toada da mais prestigiada e elitista competição do velho continente, a Liga dos Campeões.
 
Recorde aqui alguns dos grandes jogos da história da prova.
 

terça-feira, 30 de setembro de 2025

Onze ideal de jogadores que jogaram por Barreirense e Alfarim

Alfarim e Barreirense vão defrontar-se na ronda inaugural da I Distrital
Dois clubes com historiais bem diferentes, o Futebol Clube Barreirense já somava 23 presenças na I Divisão quando o Grupo Desportivo de Alfarim foi fundado em 5 de junho de 1976. Enquanto os alvirrubros passaram grande parte da sua existência nos campeonatos nacionais, os alfarinheiros nunca conseguiram sair dos distritais da AF Setúbal e ainda sonham com uma primeira participação na Taça de Portugal.
 
Ainda assim, os dois clubes têm protagonizado jogos rasgadinhos na I Divisão Distrital e na Taça da AF Setúbal, ao ponto de a formação do concelho de Sesimbra ter um histórico favorável em jogos disputados no… Barreiro: quatro vitórias contra três do Barreirense, tendo-se registado ainda dois empates.
 
A poucos dias de se defrontaram na jornada inaugural da I Distrital (domingo, às 15h), vale a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram tanto por Barreirense como por Alfarim, distribuídos em campo num 4x3x3.

O extremo à moda antiga que chegou a ser treinador interino do Sporting. Quem se lembra de Marinho?

Marinho somou 86 golos em 323 jogos pelo Sporting entre 1967 e 1977
Com a velocidade como principal arma, era um extremo à moda antiga, mas a elevada capacidade de finalização fez também dele um jogador capaz de atuar muitas vezes como uma espécie de falso ponta de lança.
 
Produto da formação do Atlético, ascendeu à equipa principal em 1962-63, época em que se estreou na I Divisão. Nas três temporadas que se seguiram jogou na II Divisão, sempre ao lado do já veterano Matateu, e brilhou de tal forma que despertou a cobiça dos principais emblemas nacionais, acabado por ser o Sporting a contratá-lo no verão de 1967.
 
Em Alvalade ganhou imediatamente um lugar no onze de Fernando Caiado, mas nem sempre foi um titular indiscutível durante os dez anos que passou de leão ao peito. Foi campeão nacional em 1969-70 e 1973-74, numa altura em que os verde e brancos teimavam em vencer o campeonato em ano de Mundial, e conquistou a Taça de Portugal em 1970-71, 1972-73 e 1973-74.

segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Onze ideal de jogadores que jogaram por Vitória FC e Vasco da Gama de Sines

Vitória de Setúbal e Vasco da Gama vão abrir I Distrital da AF Setúbal
Dois clubes que nunca haviam coincidido no mesmo campeonato, Vitória Futebol Clube e Vasco da Gama de Sines vão defrontar-se já na jornada inaugural da I Divisão Distrital da AF Setúbal, em partida agendada para as 15 horas do próximo domingo, no Estádio do Bonfim.
 
Antes, sadinos e sineenses só haviam medido forças oficialmente por uma ocasião, para a Taça de Portugal, a 29 de setembro de 1992, com os setubalenses a golearem por 5-0 no Municipal de Sines – marcaram Clint, Paulo Gomes (por três vezes) e Yekini.
 
Apesar de terem estado quase sempre em realidades muito distintas, houve vários jogadores que representaram ambos os clubes.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois emblemas, distribuídos em campo num 3x4x3.
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